EXPOSIÇÃO: “A Azulejaria do Século XVI”
07 july 2020 até 30 july 2020
Cripta Arqueológica de Alcácer do Sal
"À
descoberta das reservas do Museu Municipal Pedro Nunes - A Azulejaria do Século
XVI" é a designação da exposição que está patente ao público na Cripta
Arqueológica do Castelo de Alcácer do Sal.
Constituída por 11 peças de azulejaria
hispano-árabe (três pequenos painéis e azulejos avulso), a exposição pode ser
visitada até 30 de julho, de terça-feira a domingo, das 9h30 às 13h e das 15h
às 18h30, sendo que a última entrada ocorre
sempre meia hora antes da hora de encerramento.
SOBRE
O AZULEJO…
Chegado à Península Ibérica através da
expansão islâmica, o azulejo teve a sua origem nos centros hispa-mouriscos de
Valência, Sevilha e Marrocos, que o exportaram para Portugal durante os finais do
século XIV, século XV e primeira metade do século XVI. Entre os séculos XV e
XVII, o azulejo revestia interiores de igreja e palácios, tetos, claustros,
salões, degraus, escadarias, bancos, fontanários e canteiros de jardim. Até
meados do século XVIII as habitações particulares não utilizavam o azulejo a
não ser em alguns registos nas frontarias, com a invocação de Santos. Após esta
fase, esses registos multiplicaram-se, facto atribuível à crença dos proprietários
em como estas imagens protegiam as suas habitações.
Na segunda metade do século XIX o uso do
azulejo na fachada tornou-se um dos elementos dinamizadores da arquitetura,
concedendo um novo colorido à paisagem
urbana.
Surgiu como um fenómeno urbano, se bem que aliado a uma corrente de gosto, a
par da crescente industrialização e desenvolvimento tecnológico, em que as
fachadas principais eram revestidas por azulejos multicolores, por vezes
complementadas com outro tipo de artefactos cerâmicos.
"À descoberta das reservas do Museu Municipal Pedro Nunes - A Azulejaria do Século XVI" é a designação da exposição que está patente ao público na Cripta Arqueológica do Castelo de Alcácer do Sal.
Constituída por 11 peças de azulejaria hispano-árabe (três pequenos painéis e azulejos avulso), a exposição pode ser visitada até 30 de julho, de terça-feira a domingo, das 9h30 às 13h e das 15h às 18h30, sendo que a última entrada ocorre sempre meia hora antes da hora de encerramento.
SOBRE O AZULEJO…
Chegado à Península Ibérica através da expansão islâmica, o azulejo teve a sua origem nos centros hispa-mouriscos de Valência, Sevilha e Marrocos, que o exportaram para Portugal durante os finais do século XIV, século XV e primeira metade do século XVI. Entre os séculos XV e XVII, o azulejo revestia interiores de igreja e palácios, tetos, claustros, salões, degraus, escadarias, bancos, fontanários e canteiros de jardim. Até meados do século XVIII as habitações particulares não utilizavam o azulejo a não ser em alguns registos nas frontarias, com a invocação de Santos. Após esta fase, esses registos multiplicaram-se, facto atribuível à crença dos proprietários em como estas imagens protegiam as suas habitações.
Na segunda metade do século XIX o uso do azulejo na fachada tornou-se um dos elementos dinamizadores da arquitetura, concedendo um novo colorido à paisagem
urbana. Surgiu como um fenómeno urbano, se bem que aliado a uma corrente de gosto, a par da crescente industrialização e desenvolvimento tecnológico, em que as fachadas principais eram revestidas por azulejos multicolores, por vezes complementadas com outro tipo de artefactos cerâmicos.
