Exposição de azulejaria do séc. XVII - Museu
18 november 2020 até 04 december 2020
Museu Municipal Pedro Nunes
“À descoberta das reservas do Museu Municipal Pedro
Nunes - A Azulejaria do Século XVII" é o título da exposição que vai estar
patente no Museu Pedro Nunes, em Alcácer do Sal, entre 18 de novembro e 4 de
dezembro.
Os interessados poderão visitar esta mostra de
segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h.
Chegado
à Península Ibérica através da expansão islâmica, o azulejo teve a sua origem nos
centros hispa-mouriscos de Valência, Sevilha e Marrocos, que o exportaram para
Portugal durante os finais do século XIV, o século XV e a primeira metade do
século XVI. Ainda que o não tenham inventado, os portugueses descobriram novas
formas de utilizá-lo, recriando-o. Num país como Portugal, com uma importante
tradição de trabalho do barro e outros materiais cerâmicos, o reduzido custo do
azulejo e a facilidade de o trabalhar proporcionaram, através da sua aplicação
nas fachadas dos edifícios, uma visão mais rica e inovadora da arquitetura. Entre
os séculos XV e XVII, o azulejo revestiu interiores de igreja e palácios,
tetos, claustros, salões, degraus, escadarias, bancos, fontanários e canteiros
de jardim. Poderá ver alguns destes exemplares nesta exposição.
» Consulte aqui o catálogo desta exposição
“À descoberta das reservas do Museu Municipal Pedro Nunes - A Azulejaria do Século XVII" é o título da exposição que vai estar patente no Museu Pedro Nunes, em Alcácer do Sal, entre 18 de novembro e 4 de dezembro.
Os interessados poderão visitar esta mostra de segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h.
Chegado à Península Ibérica através da expansão islâmica, o azulejo teve a sua origem nos centros hispa-mouriscos de Valência, Sevilha e Marrocos, que o exportaram para Portugal durante os finais do século XIV, o século XV e a primeira metade do século XVI. Ainda que o não tenham inventado, os portugueses descobriram novas formas de utilizá-lo, recriando-o. Num país como Portugal, com uma importante tradição de trabalho do barro e outros materiais cerâmicos, o reduzido custo do azulejo e a facilidade de o trabalhar proporcionaram, através da sua aplicação nas fachadas dos edifícios, uma visão mais rica e inovadora da arquitetura. Entre os séculos XV e XVII, o azulejo revestiu interiores de igreja e palácios, tetos, claustros, salões, degraus, escadarias, bancos, fontanários e canteiros de jardim. Poderá ver alguns destes exemplares nesta exposição.
» Consulte aqui o catálogo desta exposição
