ESTUDANTES DE ALCÁCER ESTIVERAM NOVAMENTE EM PROTESTO PELAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
19 march 2021
Os estudantes de Alcácer do Sal voltaram na manhã de hoje (19 de março de 2021) à ação, com mais um protesto organizado pelo movimento por justiça climática, que junta periodicamente milhões de jovens um pouco por todo o mundo. Em Alcácer, a Praça Pedro Nunes recebeu um pequeno grupo de estudantes do Agrupamento de Escolas de Alcácer, unidos em torno da problemática das alterações climáticas.
O movimento afirma que “2020 foi o ano mais quente desde que há registo”, acrescentando que “existiram várias catástrofes climáticas e populações afetadas, continuaram a ser aprovados projetos que aumentam as emissões e infraestruturas poluentes continuam a emitir”. Reiteram os jovens que “até agora o que está a ser feito é insuficiente” e que “os governos e instituições estão a adiar a ação com promessas vazias", concluindo que “é preciso cortar entre 60 a 70% das emissões nacionais e 50% a nível global até 2030”. Em relação ao futuro, os jovens referem que “2021 é o ano para recuperar, com um plano real construído pelo movimento por justiça climática, de todas as pessoas, para todas as pessoas”.
Os estudantes de Alcácer do Sal voltaram na manhã de hoje (19 de março de 2021) à ação, com mais um protesto organizado pelo movimento por justiça climática, que junta periodicamente milhões de jovens um pouco por todo o mundo. Em Alcácer, a Praça Pedro Nunes recebeu um pequeno grupo de estudantes do Agrupamento de Escolas de Alcácer, unidos em torno da problemática das alterações climáticas.
O movimento afirma que “2020 foi o ano mais quente desde que há registo”, acrescentando que “existiram várias catástrofes climáticas e populações afetadas, continuaram a ser aprovados projetos que aumentam as emissões e infraestruturas poluentes continuam a emitir”. Reiteram os jovens que “até agora o que está a ser feito é insuficiente” e que “os governos e instituições estão a adiar a ação com promessas vazias", concluindo que “é preciso cortar entre 60 a 70% das emissões nacionais e 50% a nível global até 2030”. Em relação ao futuro, os jovens referem que “2021 é o ano para recuperar, com um plano real construído pelo movimento por justiça climática, de todas as pessoas, para todas as pessoas”.
